sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Cães, para entendê-los é preciso criá-los.


Tenho dois poodles Milla mãe e Molly a filha (foto), 12 e 10 anos de idade. Na tabela dos cães cronologicamente equivalem a 12 = 64 anos e 10 = 56 anos. Quando ganhei Milla ela já tinha oito meses, então já viu né? Cheia de vontade, malcriada, maleducada, sofrida, a que dar mais trabalho. Já Mollynha é um amor, quase toy (pequenininha), educada, só faz xixi no jornal, obediente, carinhosa, dengosa e pensa que é bebê.

Entre uma e outra peripécia canina, destaco duas que premiei. Alimentamos os cães com ração, mas minha mãe tem que colocar sempre uma comidinha extra. Milla é louca por osso de galinha e não adianta ter comido um pouco da própria, a busca pelo osso é certa. Uma vez depois do almoço, sozinha, após 04 meses do falecimento de uma tia que morava conosco. Ouço um barulho como se alguém tivesse colocado o pé na lixeira da cozinha – a lixeira de alumínio geralmente tem a tampa mais pesada e quando soltamos o pedal ela desce de vez. Esse som era estranho e repetido. Fiquei logo assombrada achando que era o espírito de minha tia fazendo uma visitinha em casa, rsrsrsrsrs. Gente, quando fui devagarzinho até a cozinha, Milla estava com as patinhas trazeiras no pedal e a cabeça dentro da lixeira para pegar o osso. Como ela percebeu que tinha que manter a pata no pedal para a lixeira continuar aberta!!??

Molly também é muito interessante. Como minha sombra, percebo a mudança de humor na minha filhota quando troco de roupa. Acredite quem quiser, minha cachorrinha percebe quando vou apenas ao bairro, na casa de vizinhos ou para lugares mais distantes como Faculdade, Farra e outras ocasiões, só pela roupa que estou vestindo!!?? Outras muito interessantes são: ela vem pedir a almofadinha para dormir; pedi socorro por Milla, quando estar em apuros e se esconde quando ouve minha mãe dizer que vai dar banho nos cachorrinhos. E inúmeras “coisas de cachorro” que não temos explicações.

Gostando ou não de cães contribua como cidadão, para acabar com o descaso e a super população de animais abandonados.
Cláudia Alpoim, veterinária da Climev, Clínica médica situada em Amaralina, está fazendo uma bela campanha para diminuir o descaso e a população de cães mal tratados e abandonados.
Visite, participe e divulgue esta bela causa!
http://www.revistaobjetivabahia.com.br/animalestimacao.htm

Bjão
MRebouças

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